Com os olhos voltados para a
final da Copa do Brasil e a vontade de dormir e só acordar no dia 26, o
Atlético entrou em campo na noite de ontem com o objetivo de manter o time e
ritmo de jogo, e dando uma última oportunidade para os jogadores titulares
manterem o foco e o entrosamento, visto que Levir Culpi sinaliza que entrara
com time “amigos do Belmiro” para enfrentar o Internacional no sábado em Porto
Alegre.
Um bom jogo para a massa se
manter confiante para a finalíssima, o que de forma alguma pode tirar nossos
pés do chão. Pode ser o jogo mais difícil da história do clube, tanto
tecnicamente, como psicologicamente, pois ganhar um título desta natureza em
cima do maior rival, seria algo histórico.
Mas voltemos ao jogo de ontem. Em
noite tranquila o alvinegro das alterosas não teve dificuldades para fazer a
mesma quantidade de gols do último embate contra o Flamengo. Poderia fazer
mais, se quisesse. Um jogo com uma carga emocional bem menor, com o peso das
costas de anos retirado, o Atlético jogou solto, como em um treino de luxo.
Dominou a partida, de forma que as estatísticas mostram Zero finalizações em
gol do clube rubro-negro. Poucas existentes salvas pelo Victor em posição
irregular. O que me reforça a tese de que colocar São Victor no gol do cartola
é bobagem. Com uma zaga regular dessas, o arqueiro alvinegro não pega na bola.
O domínio alvinegro mostra a
superioridade tática, técnica e física de nossos jogadores frente ao Flamengo e
a qualquer clube no Brasil atualmente. Além disso, a superação de um fantasma
que vivia nos atormentando, que morreu no dia 05/11, e que agora já não nos coloca
medo ou desconfiança.
Mengão queridão é freguezão.
Saudações.
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