terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

Na Arquibancada #2 - Atlético 3x2 Danúbio - Se não for sofrido, não é GALO!


Fonte: @Atletico


Fala CAMbada, baum demais ou o coração ainda está na garganta?

Finalzinho do primeiro tempo e o juizão me arruma um pênalti  pra lá de duvidoso contra o Galo. Até achei que foi jogada perigosa do Patric (sempre ele), mas daí dar a falta direta? Enfim... assim que o Danúbio converteu a penalidade, a primeira coisa que me veio a cabeça foi o quanto o Galo é danado para complicar jogos fáceis... E não deu outra! Que sufoco (mais de tensão do que pressão do pequeno clube uruguaio) que passamos... bem diferente do que aparentava no início do jogo.

Ao chegar na Arena do Espeto ali hoje, entre um golo e outro, ficava prestando atenção nos placares que a galera estava chutando. Por Deus que não escutei nenhum abaixo de 3x0... placar que só subiu com o aumento da adrenalina ao ver o busão do Galo chegando. E que dó que o jogo hoje não foi às 21h... Estava com saudade da nossa já famosa rua de fogo mas ela deve ficar para depois já que, primeiro, estava de dia e, segundo, o trânsito de BH não permitiu que a torcida chegasse a tempo.
Como não consegui ingresso para o P6, acabei comprando o P7 mesmo e fui logo ali acima da Galoucura... que decisão boa que tomei viu! Quem me acompanha no twitter, ou leu meu último texto, sabe bem que tenho diversas críticas às baterias do P3 ali do Horto. Tanto a 105 quanto a Fúria não acertam o tempo e não dão continuidade aos cantos nem da Galoucura, nem os da massa... agora ali no P7 o pau quebra da mesma forma que no P6 e a experiência de viver o jogo é infinitamente superior aos demais portões. A torcida canta alto o tempo todo e sem parar! Que delícia viu.

E se a torcida já cantava só pelo prazer de estar ali no campo vendo o Galão mais lindo do mundo em campo, imagina quando o time começou a meter um gol atrás do outro? Primeiro no oportunismo do Luan e, novamente por duas vezes, o Pastor Oliveira, correndo feito um atleta de 18 anos (mais do que muitos por aí inclusive), completou os 3x0 que muitos mais cedo já cravavam. Mas é aquela coisa né? Se não for sofrido...
Como dito no início do texto, o Danúbio diminuiu o marcador no final do primeiro tempo e, como tem umas coisas que só acontecem com o Galo, o camisa 5 do Danúbio me acerta um pombo sem asa do meio da rua e reduz o placar para a diferença mínima e, dali em diante, era só o time uruguaio dar mais uma cagada que o Galo estaria fora.

Na coletiva que o Levir deu após a vitória contra a Caldense no último sábado, em um determinado momento, ele disse algo como "não dá para negar o DNA do Galo". E ele está certo! TODOS os treinadores que passaram por aqui e tentaram montar um esquema de jogo diferente do "Galo doido" se deram mal. Mas esse trem de ficar passando raiva e roendo unhas durante esses jogos ainda vai acabar me rendendo um problema cardíaco.

E olha que o Danúbio, a bem da verdade, nem incomodou o Galo durante o jogo muito não. Nosso time controlou praticamente todo o jogo... mas o receio de acontecer mais uma daquelas coisas que só acontecem com o Atlético é tanto que a única coisa que eu pensava era no árbitro finalizando o jogo. Tudo isso poderia ser evitado se o Cazares tivesse levado mais a sério o segundo tempo, assim como levou o primeiro.

Agora é aguardar a terça-feira que vem e enfrentarmos mais um time uruguaio em busca da classificação para a fase de grupos da Liberta.

Segue lá no twitter e até a próxima galera.

Fui






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