E se não existisse o Galo?
Acordei e ao invés de me
levantar fui conferir o twitter pra ver se havia alguma novidade sobre o Galo,
tomei banho e antes de começar a me arrumar eu dei mais uma conferida, sentei-me
para tomar café e entre uma mordida no pão e uma golada de café ia zapeando
pelas paginas de esportes e pelos grupos de wahtsapp do Galo... D O E N Ç A! Marmanjo
“véio”, criado, vacinado, estudado e dominado pelo GALO, humor determinado por
resultado de partida e aproveitamento laboral determinado pela importância pré-jogo!
Dizem que um viciado é doente,
e que o primeiro passo para a cura é assumir a doença e a necessidade de recuperação,
então eu gostaria de informa-los que eu sei que sou um doente viciado no GALO,
mas sei também que desce vício eu não quero cura.
Pensando nisso me veio uma
pergunta: E se não existisse o GALO?
Loucura pensar nisso, aperto
no coração, palpitação e um enorme vazio.
Não haveria Zé do Monte,
Luizinho, Dadá, Reinaldo, etc. nós seríamos pobres diabos caminhando sobre uma
terra vazia e sem o GALO, nada teria sentido e em nossas veias correriam apenas
sangue. De que me adiantaria um domingo de sol se não haveria jogo? Sem o manto, “bandeirão”, tropeirão, sem o Horto e sem Mineirão!
Rafael Santos
@rafaelsantosbh
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