Bom galera, foi um ano de muita aprendizagem dentro do futebol, para o atleticano começou um pouco mais triste, com poucas esperanças mas nunca deixando de acreditar. Foi difícil? Claro que sim, para salvar 2014 trouxeram um técnico que havia sido "rebaixado" moralmente por 2 clubes diferentes, vieram jogadores de serie B, não houve uma reposição altura (não de altura mesmo, sim de potencial) para o Bernard, mas a gente sempre esteve la apoiando, ficando rouco, afinal isso nunca vai mudar.
Eu penso que isso tudo aconteceu pra ver o que estava errado, precisaram passar por esses momentos para que la na frente tudo acabar como o torcedor atleticano realmente merece: Levantando um caneco, com extra por ser em cima do nosso maior rival, aquele mesmo que vive dos 6x1 até hoje mas esquece que depois deste ocorrido o patamar é outro, mesmo com o seu melhor time da história, eles insistem em tremer e gostam de apanhar da gente, no linguajar brasileiro isso tem nome: mulher de malandro
Quero agradecer ao Atlético por esse ano de 2014, cada sofrimento, alegria, angustia, ansiedade, brigas, novas amizades, tudo, mas tudo mesmo valeu a pena, mostramos ao Brasil que alem de sermos respeitados voltamos a ser temidos,
Revelamos jogadores que se destacaram em todos os campeonatos, buscamos jogadores que estavam com o futebol apagado e que se ressurgiram por aqui, talvez o maior fato disto é que eu acreditei, nos acreditamos, eles acreditaram!
Que 2015 esse trabalho todo que foi construído continue a todo vapor, agora sob o comando de Daniel Nepomuceno, toda sorte do mundo ao nosso presidente. Enquanto aos jogadores, que vocês tenham o mesmo espirito de colocar o coração no bico da chuteira e lutar por todas as competições, como diria o eterno presidente Kalil: "Eu quero passar vergonha no mundial todo ano"
Algo que jamais vai mudar é que ano apos ano seremos contra tudo e contra todos, é encarnar o espirito da Libertadores, jogar com coração e crescer a cada dificuldade, juntos somos sinistros!
2015 TEM MAIS!
Ah, cruzeiro...
Eu sei que você treme.
Abs,
Rafael
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