Nas
últimas três rodadas, em nove pontos disputados, o Galo conquistou
apenas um. Um mísero e insosso empate diante do Goiás e duas derrotas. Grêmio,
em casa e Chapecoense, fora.
Muita
coisa aconteceu nesses jogos e é preciso refletir sobre os erros cometidos.
Pelo próprio Galo, jogadores, comissão técnica e diretoria e da arbitragem.
Isento
nesse momento de turbulência apenas a torcida. Que se fez presente em Goiás,
com mais volúpia que os donos da casa, deu um verdadeiro show no Mineirão,
diante do Tricolor Gaúcho e, mesmo com toda a dificuldade, este no Oeste
catarinense pra marcar presença diante da chapecoense.
Antes
de ressaltar os erros dos outros, é preciso ter humildade e reconhecer os
nossos. Fora de casa, contra os dois verdes citados, partidas que fogem das
características apresentadas esse ano.
Posse
de bola, especialmente quando não se joga em seus domínios, deve vir
acompanhada de objetividade. Um momento de descuido e, na base da empolgação do
torcedor, o adversário pode se aproveitar.
Ao
Goiás, faltou competência. À Chapecoense, com uma dose de auxílio dos homens do
apito, sobrou precisão.
Nosso
principal triunfo, o ataque, não funcionou. E além das escolhas controversas de
Levir, o planejamento, ou falta dele, da diretoria também deve ser questionado.
Quantos
atacantes perdemos desde que o ano começou? Quantos foram contratados? Parece
loucura, mas Neto Berola não seria um reserva útil nessa altura? E se foram
liberados dois centroavantes, não é preciso ter um reserva para o Pratto? Não
tem ninguém que possa subir da base?
Levir,
que faz ótimo trabalho, precisa explicar como Cárdenas recebe uma sequência e
de repente não serve mais nem para entrar por 10 minutos num jogo. E Dátolo? Joga
de quê? De ponta esquerda que não é.
Guilherme, pare de falar demais. Jogue mais.
Pedro Botelho, não vou dizer o que penso a seu respeito. Sou pobre para receber um processo...
Contra
o Grêmio, na derrota mais dolorosa e importante, o melhor jogo. A melhor
atuação. Muitas e muitas chances criadas, com a mesma abundância que foram
desperdiçadas e é isso sim que preocupa.
Tive
a oportunidade de narrar essa partida para a Rádio Itatiaia Ouro Preto, in loco, no Gigante da Pampulha, e a
massa foi simplesmente perfeita.
Apoiou
do início ao fim e após o fim.
Entendeu
o jogo e o momento, como outrora talvez não compreenderia.
O
recado foi dado aos jogadores: Estamos e estaremos com vocês. Apenas corram e
joguem por nós.
Reflexão necessária dos erros. Nenhum motivo para desespero. O time é bom, já mostrou muitas virtudes e pode muito bem retomar sua melhor forma e seguir forte em busca do título.
Ninguém por aqui achou que seria fácil, né? A torcida é para que os adversários se restrinjam apenas a dentro das quatro linhas.
Reflexão necessária dos erros. Nenhum motivo para desespero. O time é bom, já mostrou muitas virtudes e pode muito bem retomar sua melhor forma e seguir forte em busca do título.
Ninguém por aqui achou que seria fácil, né? A torcida é para que os adversários se restrinjam apenas a dentro das quatro linhas.
A
arbitragem? É, infelizmente, um filme que se repete, e saberíamos que seria
assim.
Após a leitura dese post, CBF estuda iniciar próxima partida do Corinthians com um pênalti a favor do time de Itaquera |
Mesmo
quando estávamos sobrando na ponta, os erros aconteciam e só não nos afetavam
porque estávamos protegidos pelo antídoto mais potente nesses casos: o bom
futebol.
Quando
o time de Itaquera entra na disputa, já sabemos para que ado os apitadores vão
apontar, não é mesmo?
É
preciso protestar sim, formalmente enquanto diretoria, mas nos pilhar, enquanto
torcedores, não.
Não
vai adiantar.
Quantas partidas tiveram erros de arbitragem nas últimas três rodadas? Quem acabou favorecido com as decisões?
Quantas partidas tiveram erros de arbitragem nas últimas três rodadas? Quem acabou favorecido com as decisões?
Precisamos
inflamar cada vez mais nossos guerreiros para que voltem a a jogar o melhor que
podem
e subirem no degrau que não permite interferências de arbitragem.
É
fato que não poderemos disputar o título com o dono do estádio financiado com
dinheiro público de igual para igual. Teremos que estar sempre um nível acima.
Ou senão, fica difícil. Triste, mas verdade.
2012
é bem recente. Nos trouxe um caminho maravilhoso e também muitas lições. Que sejamos
fortes e superemos tudo e todos para alcançarmos a tão sonhada taça no fim do
ano.
Sabemos
direitinho o que temos que fazer. Vamos lá.
“Vamo
Galo, ganhar o Brasileiro”
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