sexta-feira, 16 de março de 2018

GALO FA - Confira o calendário da temporada 2018

Imagem de José Augusto

  A recém criada equipe de futebol americano do Atlético (Galo Futebol Americano ou apenas Galo FA) já tem um calendário cheio para primeira temporada de sua história. Até o momento a equipe tem participação confirmada em duas competições, são elas: Campeonato Mineiro Sesc de Futebol Americano e o Brasil Futebol Americano.


  O Campeonato Mineiro 2018 terá participação de 10 equipes, sendo 4 de Belo Horizonte:

1) Galo FA (Belo Horizonte)
2) América Locomotiva (Belo Horizonte)
3) Cruzeiro Imperadores (Belo Horizonte)
4) Zebus (Uberaba)
5) Bulldogs (Betim)
6) Inconfidentes FA (Contagem)
7) Forgeds (Nova Serrana)
8) Paraíso Miners (São Sebastião do Paraíso)
9) Piratas da Serra (Belo Horizonte)
10) Gladiadores (Pouso Alegre)

 O Galo FA já tem 2 jogos agendados para a temporada regular:


17/03 - GALO FA vs Forgeds

07/04 - Piratas vs GALO FA



 O Brasil Futebol Americano 2018 terá a participação de 32 equipes de todo Brasil sendo divididas em 6 grupos (conferências):

Conferência Sudeste: 

Grupo Oeste

1) GALO FA (Belo Horizonte)
2) Cruzeiro Imperadores (Belo Horizonte)
3) Portuguesa FA (São Paulo)
4) São Paulo Storm (São Paulo)
5) Vasco Patriotas (Rio de Janeiro)

Grupo Leste

1) América Locomotiva (Belo Horizonte)
2) Botafogo Reptiles (Rio de Janeiro)
3) Corinthians Steamrollers (São Paulo)
4) Flamengo Imperadores (Rio de Janeiro)
5) Tritões FA (Vila Velha-ES)

Conferência Sul:

1) Coritiba Crocodiles (Curitiba)
2) Jaraguá Breakers (Jaraguá do Sul-RS)
3) Juventude FA (Caxias do Sul-RS)
4) Paraná HP (Curitiba)
5) Santa Maria Soldiers (Santa Maria-RS)
6) São José Istepôs (São José-SC)
7) Timbó Rex (Timbó-SC)

Conferência Centro-Oeste:

1) Brasília Templários (Brasília)
2) Campo Grande Predadores (Campo Grande)
3) Cuiabá Arsenal (Cuiabá)
4) Leões de Judá (Brasília)
5) Sorriso Hornets (Campo Grande)
6) Tubarões do Cerrado (Brasília)
7) Universo Rednecks (Goiânia)

Conferência Nordeste

Grupo Norte

1) Bulls Potiguares (RN)
2) Ceará Caçadores (Fortaleza)
3) Natal Scorpions (Natal)
4) UFERSA Petroleiros (RN)

Grupo Sul

1) Cavalaria 2 de julho (Salvador)
2) João Pessoa Espectros (João Pessoa)
3) Recife Mariners (Recife)
4) Tropa Campina (Campina Grande-PB)


Jogos do GALO FA no Brasileiro Futebol Americano 2018:

21/07 - Tritões FA vs GALO FA

11/08 - Cruzeiro Imperadores vs GALO FA

25/08 - GALO FA vs América Locomotiva

15/09 - GALO FA vs São Paulo Storm

29/09 - Portuguesa FA vs GALO FA

20/10 - GALO FA vs Vasco Patriotas



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quinta-feira, 15 de março de 2018

O lado bom das coisas



Ontem vi em campo um time que não sai mais de chutão para o ataque sempre que os atacantes adversários ensaiam uma pressão na saída de bola. Os zagueiros levantam a cabeça e, na falta de opções, recuam para o goleiro que, com calma, aguarda o atacante se aproximar e, sem chutão volta para o zagueiro recomeçar a tentativa de jogo. Passe pra lá, passe pra cá, e o time está no campo ofensivo onde, mesmo quando perdeu a bola, pressionou e a recuperou logo em seguida.

Também vi um time que, nas vezes que chegou aos flancos adversários, triangulou jogadas e abriu espaço na zaga adversária para tentar chegar ao gol. Vi volantes subindo e participando, feito homens surpresas, das jogadas ofensivas e, olha que interessante: Inclusive com assistência para gols.

Da mesma forma que laterais (hora um, hora outro) e volantes apoiavam as jogadas ofensivas, também vi os atacantes ajudarem na recomposição defensiva desde a criação das jogadas adversárias até na hora de fechar os espaços e fazer uma linha quase que perfeita à frente da zaga tendo apenas um volante flutuando entre essas duas linhas e tentando a roubada de bola.

E sim, estou falando do nosso Galo. Esse time que, ontem, mais uma vez, nos mostrou como fazer de um jogo simples, mesmo com a vantagem no placar e contra um adversário tecnicamente MUITO inferior, um jogo emocionante do início ao fim.

Por mais que muitos encham meu saco falando que sou “otimista demais”, “torcedor cego” ou, a mais nova gíria do twitter, “chapa branca” da diretoria, acho que tem que ser muito retardado para não ver que, sim, o time está apresentando melhora em vários aspectos de jogo. O problema é que não conseguimos ainda resolver os problemas dos apagões em campo que, principalmente jogando em casa, tem nos assolado desde o ano passado.

Chega a ser cômico ver o segundo gol do Figueira no horto. Pareceu gol de pelada! Até o Adilson (que foi, e tem sido, um mostro em campo) ficou olhando a pelota pipocando dentro de nossa área até sobrar para o Jorge Henrique dar números finais à partida (no tempo comum né). e velho, o que o Leonardo Silva, maior zagueiro de nossa história, fez ali? Caralho... a bola estava indo para o Victor e ele a ajeitou para a finalização do meia adversário! Pelo amor de Deus!

E assim, quando o coletivo não vai bem em um jogo por inteiro, na hora dos apagões, fica evidenciado as deficiências técnicas de uns e a falta de opções no elenco atleticano para o decorrer da temporada (deficiências essas ressaltadas, novamente, pelo interino (interino?!?!) Thiago Largui) e que, se não forem sanadas, podem nos custar caro durante a disputa do campeonato brasileiro.

Todavia, como disse no último texto, a torcida PRECISA compreender o momento financeiro no qual o Galo passa e o planejamento estratégico traçado pela diretoria para o ano de 2018: Fazer catiras no futebol brasileiro e sul-americano buscando bons jogadores sem que haja a necessidade de investimentos do clube e, se der, tentar uma ou outra contratação barata e pontual, de algum atleta que possa de fato render frutos técnicos e financeiros ao clube no futuro.

Falando em torcida, que espetáculo o horto ontem. Pediu raça na hora que o galo tomou a virada (vale ressaltar que logo em seguida emendou o hino, como nos velhos tempos) e, nos demais momentos do jogo, apoiou e cantou sem parar os 90 minutos. Poxa cara... não estava no campo por motivos de saúde e, do sofá da minha casa, por vezes me peguei prestando mais atenção nos cânticos que a massa ia mandando um atrás do outro do que na partida em si.

Por fim, gostaria de mandar um belo “vai tomar no c*” para os cornetas do Victor. Olha, não é o primeiro jogo que o Victor “falha” em um gol e os caras já caem matando na alma do nosso Santo pedindo impeachment do nosso arqueiro. E velho, temos que calar esses caras por que já conseguiram afastar bons nomes como Levir Culpi, Rafael Carioca e Marcos Rocha de nosso elenco com essas cornetas idiotas e cheias de veneno. As aspas acima foram propositais. Ontem tuitei falando sobre o gol sofrido pelo arqueiro atleticano fazendo a seguinte comparação: E se fosse o Otero a fazer aquele gol? Bixo, essa TL teria virado uma rasgação para o venezuelano... era um tal de “novo Eder Aleixo” para um lado, “bola cheia de veneno” para o outro... Mas não... o gol foi contra o Galo e, daí, não foi um “pombo sem asa cheio de curva e de rara felicidade” do “Zé do Figueira”, mas sim mais um frango desse péssimo goleiro que só nos deu uma Libertadores da América. Fica a reflexão e, mais do que isso, fica o #chupaCornetas que o Victor deu nas penalidades.

Falou “procês” e, se minha coluna permitir, estarei no horto domingo RESSALTANDO as melhoras que o time vem tendo, e NÃO APENAS apontando os dedos nas feridas que todos estão carecas de saber que o Galo ainda tem.

#aquiégalo #blogdosatleticanos


quinta-feira, 8 de março de 2018

Pés no chão e, de preferência, no da arquibancada.





Acho que o erro que qualquer atleticano pode cometer, pelo menos nas temporadas de 2018 e 2019, é esperar um time que vá brigar pelo tão desejado campeonato brasileiro. Calma galera... não estou dizendo que não devamos torcer para tal ou cobrar boas atuações, mas temos que ter os pés no chão e entender o atual momento do Galo.

A não ser que o atleticano esteja querendo que a diretoria tome atitudes irresponsáveis (como as da diretoria mariense), é impossível competir, ao menos financeiramente, com alguns clubes brasileiros. A diferença de arrecadação com patrocínios, cotas de televisão e bilheterias é astronômica. E sejamos francos? As últimas diretorias (e incluo a do grande presidente Alexandre Kalil) deixou um belo rombo nos cofres alvinegros.

Não estou dizendo que não dá para acreditar na montagem de elencos competitivos, mas, temos que admitir, é muito mais difícil... Basta se lembrar das novelas envolvendo Gustavo Scarpa e Walace. Acredito que nesses dois anos, a menos que ocorra algo muito fora da curva, teremos que aceitar conviver com contratações como as de Rithely, Roger Guedes, Aroucas... Pode dar certo? Pode! Mas é BEM mais difícil.

Para piorar, nos últimos dois anos, temos trocado de técnico praticamente de 3 em 3 meses. Novamente, não estou dizendo que treinadores como Oswaldo de Oliveira e Rogério Micale não mereciam ser demitidos, mas sim pelo fato de que, desde o afastamento do finado Eduardo Maluf, falta convicção nas escolhas dos treinadores e, para mim, esse é um dos ingredientes para a repetição de um capítulo não muito agradável em nossa história.

Estou escrevendo esse texto logo após a partida contra o Uberlândia, atual lanterna do campeonato mineiro, onde, apesar da vitória por 2x0, vi um time totalmente apático em campo no primeiro tempo e que, não fosse o pombo sem asa do Pastor no início da segunda etapa, teríamos suado para voltar do triângulo mineiro com os 3 pontos necessários para assegurar a classificação no rural... 

Contudo, durante o mesmo jogo, me lembrei do discurso de austeridade do presidente Sette Câmara. Lembrei de toda a dificuldade financeira que contextualizei ainda a pouco. Pensei que é impossível cobrar de Cazares jogadas de Ronaldinho... do Guedes a movimentação do Tardelli ou do Erick a técnica e raça do Bernard. Lembrei que os jogadores que estavam em campo são os que estão nas atuais condições de contratação do Galo e que, se ao invés de apoiarmos, criarmos pressão, certamente teremos mais um técnico caindo antes mesmo deste ser efetivado.

Atualmente, a única conquista que espero nestes primeiros 3 anos de gestão do Sette Câmara, e que será muito cobrada por este que vos escreve, é a construção da Arena MRV. Para mim, ela é nossa maior e melhor chance de contornar todas as adversidades citadas neste texto e voltarmos a disputar todos os campeonatos nacionais e sul-americanos nas cabeças. 

Mas até lá, mais do que nunca, o Galo precisará contar demais com sua torcida. E nós, torcedores, teremos que ficar e cantar, mesmo que com o nariz torcido, para esses jogadores "meia boca" que estão vestindo nosso manto sagrado dentro de campo... mas que, ainda sim, estão o vestindo.

#aquiégalo #blogdosatleticanos



domingo, 4 de março de 2018

Um péssimo clássico. Pior o Galo. Pior pro Galo!



Foi um péssimo clássico. Para o Galo então...

A começar pelo horário da partida. Que ideia idiota e sem a menor preocupação com o jogo em si.
Desumanamente desgastante para os jogadores. Irritante ao torcedor. O que se sentiu na arquibancada foi muito mais desconforto com o sol e o calor escaldantes do que empolgação com o desempenho das equipes.

Um jogo bem fraco.

Não apenas pelo calor, potencializado pelo horário da partida. Também pela péssima atuação do árbitro Cleisson Veloso. Desesperado por apitar, abusou do direito de frear o andamento do jogo, marcando faltas bobas e contatos normais, ignorando o direito da vantagem, perdido até em marcações de laterais e escanteios. Lamentável.

Depois, quando  os árbitros mineiros são vetados das partidas decisivas não se pode reclamar.

O homem do apito, aliás, gosta de aparecer e chamar a atenção em conversas longas e demoradas a cada aglomeração na área. E o critério...

Além da lamentável arbitragem, os times não colaboraram. As chances foram escassas e as boas jogadas raridade. Os primeiros minutos de alguma intensidade mas logo o desgaste foi visível e o ritmo foi caindo.

No primeiro tempo, de perigo mesmo só com as cobranças de falta de Otero e Robinho.

No segundo, uma falha de marcação da defesa do Galo logo no início e gol. Foram algumas 
oportunidades de matar e destruir a jogada antes da finalização. Custou a derrota.

Logo depois do gol, Erik teve grande chance de empatar. Não teve frieza e nem categoria para encobrir Fábio. Infelizmente, a calma não é uma das qualidades do menino.

Edilson foi expulso logo depois e proporcionou ao Galo jogar 45 minutos com um jogador a mais. A produção foi até melhor que no primeiro tempo (não tinha como ser pior!) mas completamente insuficiente para romper a retranca que foi imposta pelo rival na segunda etapa.

Luan e principalmente Cazares e Tomas Andrade deram mais mobilidade ao time. Se mostraram mais conscientes do jogo coletivo. Melhorou um pouco.

O trio de ataque titular ainda deixa claro que não é nada parceiro. As pouquíssimas boas jogadas criadas por Ricardo Oliveira, Erik e Róger Guedes surgem sempre de jogadas individuais. Entre Guedes e o Pastor sempre se vê uma reclamação de passe após o outro finalizar. Na jogada seguinte, sempre um “revide” e o individualismo sobressai.

O destaque positivo foi a atuação do Adilson. Seguro, marcou por dois e ainda mostrou muita consciência na saída de bola.

É a primeira vez na década que o Galo tem um time e elenco inferiores que o rival. Por isso mesmo, nada de colocar a culpa no Thiago Larghi, que pelo menos definiu uma forma de jogar do time. Pra mim só Otero, pela bola, e Ricardo Oliveira, por falta de sombra, deveriam ter lugar definido no time. 
As outras duas vagas dependem da semana e do momento, já que o nível é muito parecido.

Não vai ser um ano fácil. Não começou fácil.

A torcida vai ser fundamental para que 2018 tenha, pelo menos, paz.

Vamos Galo!

@allanpassus