terça-feira, 29 de setembro de 2015

A voz Feminina Alvinegra #35 O Atleticano não desiste!




Bom dia Massa,

                Bom agora vou escrever a minha coluna quinzenal , estou dividindo a terça feira com o colunista Paulo Azulay, e pra não ficar pesado pra nós dois, e pra não ficar dois textos no mesmo dia estamos fazendo quinzenais, uma semana ele outra eu.

                Então vamos ao GALO, estou até agora muito chateada com o que aconteceu domingo, não sei se posso dizer que o time merecia ganhar, não acho que jogou mal, mais o Joinville também fez por onde empatar, apesar que foi um time muito agressivo, por conta da agressividade do time adversário iremos ficar sem Datolo por algumas partidas, logo agora que ele estava vindo de uma sequencia de jogos bons, mais como se diz por ai e como eu sempre digo, pro Galo as coisas sempre tem que ser mais complicadas e difíceis.

                Domingo não era dia de Giovanni Augusto, movimentou bem em campo, deu trabalho na marcação, chegava na área com facilidade, mais finalizou muito mal e perdeu três gols ou mais na cara do goleiro, tem dia que não é pra ser, mais infelizmente time que quer ser campeão esse tipo de erro é inadmissível . Foram “vacilos” que poderiam ter sido evitados e que poderiam ter nos dado os três pontos.

                Agora a coisa ficou mais complicada, o Corinthians abriu 7 pontos de vantagem, e faltam apenas 10 rodadas para o fim do Brasileiro. Ouvi já de muitos atleticanos a frase “Entrega logo a taça pros gamba”, até mesmo eu depois do jogo de domingo cheguei a pensar dessa forma, mais depois parei pra pensar “porra cadê meu espirito de ATLETICANA? Cadê meu espírito do EU ACREDITO?”. Gente vai ser muito complicado, não vai ser fácil, porque não depende só de nós depende de tropeços do Corinthians, mais são 30 pontos  a ser disputado, e ainda dá tempo, e eu como ATLETICANA não desisto fácil, eu sempre ACREDITO.

Deus é alvinegro, e tivemos provas mais que concretas em 2013, então você torcedor que assim como eu falou que já era, mude esse pensamento “maria” que pegou a gente como uma doença. Pegue o seu manto sagrado e vá ao estádio, apoie o GALO até o fim, até o ultimo suspiro do time, e pense sempre na frase que muitas vezes moveu seu coração em 2013 “Enquanto houver 1% de chance, serei 100% GALO”.

Saudações ALVINEGRAS, e até a próxima !

Isabella Carolina

domingo, 27 de setembro de 2015

Galo NO Detalhe #37 - Esqueçam o Corinthians


Quem me segue aqui no blog sabe que sempre prezo pelo otimismo, pela fé e sou um daqueles que sempre acredita. Mas, entre amigos, precisamos refletir.

Já parou pra pensar que o jogo mais aguardado pelo time do Atlético pode não valer nada?

Fato cada vez mais próximo caso ocorram mais e mais tropeços nos jogos “bobos”.

Desolador. Frustrante. Desanimador. Escolha seu adjetivo para definir o empate contra o JEC, pela 28ª rodada do Brasileirão. 

O carniceiro Anselmo, pouco antes de rasgar a perna do argentino Dátolo. Nem falta o juiz marcou
Ainda mais depois de uma goleada sobre o Flamengo, quando o time foi inflamado pelo torcedor e jogou como se aquele fosse o jogo mais importante do campeonato.

Esse é ponto. Desde que o Atlético perdeu a liderança só se fala no Corinthians. Só se dá importância ao Corinrhians.

No confronto direto, na diferença de pontos, nos jogos deles, na arbitragem pra eles...

O pico de erros de arbitragem que beneficiaram inegavelmente o time de Itaquera já passou.

Custou a liderança? Sim.

Mas o Galo já diminuiu a diferença depois disso e já a deixou crescer novamente de maneira inexplicável.

Aliás, tem sim explicação. Pensar demais no Corinthians está atrapalhando. E muito.

Não tenho dúvida de que o Atlético vencerá o Corinthians no Independência.

O Galo dos últimos anos não é uma equipe que amarela na hora H. Ao contrário, ele cresce nos momentos decisivos e jogos fundamentais.

O problema é conseguir identificar que no modelo de pontos corridos isso não existe.

O problema é conseguir entender a importância de cada duelo e que pensar apenas no confronto direto contra o Corinthians não ajuda em nada.

O problema é saber qual a verdadeira importância deste confronto para a competição quando ele acontecer.

Para que ele tenha de fato um caráter superior aos demais, é preciso chegar lá realmente na briga pelo título. E como se faz isso?

Dando a cada jogo a mesma relevância dessa partida tão aguardada e que no fim das contas pode não valer nada.

Dizer que falta raça e vontade chega a ser leviano.

Mas que falta foco e concentração é explícito. Salta aos olhos.

E se é pra pensar no Corinthians, digo, com pesar, que tem que ser pra servir de exemplo. Pela constância, pela letalidade e pela objetividade em busca da vitória.

Nos vestiários em Santa Catarina, Leandro Donizete resumiu bem e disse: “Se continuarmos vacilando assim, não vai ter jeito. Vamos entregar isso pro Corinthians”.

Infelizmente, é isso.

Foco (muito foco!), raça e fé.

Esqueçam o Corinthians por ora e concentrem-se.

Era vez de pensar no Joinville. Agora é vez de pensar no Coritiba.

A vez do Corinthians vai chegar. Joguem muito para que esse duelo valha o que tem que valer.

Apesar dos pesares, ainda acreditamos.

@allanpassus

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

É para acreditar


Respiro, o Atlético há 23 anos. Até hoje não sei explicar o amor que sinto pelo clube. Por anos tive a certeza de que torcer para o Galo era sinônimo de lágrimas, dor, tristeza. Passamos por situações complicadas. Em pesquisa no site do Camisa Doze, consegui montar as seguintes seleções:
Edson, Tesser, Adriano, jorge Luiz, Vicente; Ataliba, Thiago Carpini, Bilu, Juninho Petrolina; Catanha e Pedro Oldoni
Fábio Costa, Luizinho Neto, Kanapkis, Daniel Marques, Wellington Saci; Emerson Zé Pequeno, Xaves, Lopes, Fábio Baiano; Ricardo Bueno e Adriano Chuva
Carini, Diego Macedo, Marcos, Welton Felipe, Rubens Cardoso; Walker, Juninho Cearense, Lenilson, Prietto; Nilson Sergipano e Marcelo Nicácio.
Então, busquei pela memória e analisei o time base do Galo nos últimos quase quatro anos:
2012: Victor; Marcos Rocha, Leonardo Silva, Réver e Júnior César (Richarlyson); Pierre e Leandro Donizete ; Ronaldinho (Dátolo), Danilinho e Bernard (Guilherme); Jô.
2013: Victor; Marcos Rocha, Leonardo Silva (Gilberto Silva), Réver (Rafael Marques) e Júnior César (Richarlyson); Pierre e Leandro Donizete (Josué); Ronaldinho (Dátolo), Diego Tardelli e Bernard (Guilherme); Jô (Neto Berola / Alecsandro).
2014: Victor; Marcos Rocha, Leonardo Silva (Edcarlos), Réver (Jemerson) e Douglas Santos; Rafael Carioca e Leandro Donizete (Josué); Dátolo (Guilherme), Maicosuel e Luan; Diego Tardelli; (Jô / Carlos).
2015: Victor; Marcos Rocha (Patric), Leonardo Silva (Edcarlos), Jemerson e Douglas Santos; Rafael Carioca e Leandro Donizete (Josué); Giovanni Augusto, Dátolo, Luan (Thiago Ribeiro); Lucas Pratto (Carlos).
Vale lembrar que nos últimos quatro anos tivemos 3 Técnicos: Cuca (2012-2013), Paulo Autuori (2014) e Levir Culpi (2014). A rigor, tivemos dois.
Tudo isso não para justificar algo, mas para mostrar que o patamar do Galo mudou. Brigamos nesses últimos anos sempre nas cabeças no Brasileirão, ganhamos Libertadores, Copa do Brasil e Recopa. A Diretoria comete erros? Óbvio que sim. Todos nós cometemos. Estamos na briga neste brasileirão e, ao que tudo indica, na pior das hipóteses, emplacaremos a quarta Libertadores seguida.
Pode ser doença minha? Paixão? Devaneio? Pode!!! Mas para quem é Atleticano sabe a benção dos céus que é pertencer à esta religião.
Vai, Galo. A Massa te empurra. Vamos ganhar o Brasileiro.

Por @pauloazulaybh

Galo No Detalhe 36 - A massa. A diferença.


Cá entre nós, estamos em amigos e podemos admitir que nosso melhor futebol, aquele que encantou o Brasil inteiro no começo do Brasileirão está retido em algum dos obstáculos de uma dura temporada.

O condicionamento físico que dá sinais de que precisa evoluir, a queda de produção de algumas peças fundamentais do time titular, a falta de peças de reposição no elenco, enfim. Motivos não faltam para tentar justificar.

Mesmo assim motivos não nos faltam para acreditar no título Brasileiro.

Mesmo que o melhor futebol alvinegro não se faça presente neste fim de ano, o que não pode faltar é entrega. Total e irrestrita. De jogadores e torcida.

Neste domingo fui ao Independência com a certeza de que teria que fazer minha parte e que ela seria fundamental em busca dos três pontos.

Ali eu precisava me juntar a massa e cantar incansavelmente para impedir que o Flamengo, em campo e na arquibancada, se sentisse a vontade na nossa casa.

Assim foi feito. Os cariocas são atrevidos, mas encontraram a massa num dia daqueles, onde se esqueceu Corinthians, arbitragem, até o campeonato em si. O objetivo era claro: empurrar o Galo pra cima do rubro negro. Durante 90 minutos, aquilo que importava, somente.

Deu certo, porque o tal melhor futebol não reapareceu, mas tivemos lampejos de alguns caras muito importantes. Empurrados pelos gritos, cantos e vibração que ecoava em todo o Indepa, nossos guerreiros nos fizeram reviver um filme que tem se tornado rotina diante dos cariocas, em especial o carrasco de outrora e hoje freguês de carteirinha.

Jemerson, além dos gols , foi muito bem nos bloqueios do ataque carioca, Donizete foi um leão no meio e Dátolo fez um partidão, com seu pé esquerdo extremamente afiado.   

Argentino fez uma de suas melhores partidas pelo Galo. Jogando, sem invenções, onde rende melhor. Na meiuca.
E é no argentino que quero exemplificar o que esperamos. Ele erra, faz raiva em alguns lances, mas nunca deixa de se doar completamente e é nítido o quanto se cobra quando vai mal.

É a tal da raça, do empenho, da entrega. Quando se tem isso você está vivo no jogo e na competição, mesmo sabendo que o desempenho técnico pode melhorar.  

Mas é mais fácil que ele melhore com o nosso apoio, nossa crença e nossa força. Das arquibancadas podemos sim ser decisivos. Neste domingo, fomos.

E podemos reclamar de diversas coisas sobre a partida, menos de falta de entrega. Coincidência que o estádio estava lotado? Não acho.

Que a diretoria também entenda o momento e seja justa na hora de tabelar os preços, para garantir a massa cada vez maior e mais inflamada no Horto.

Nem só com futebol se ganha um campeonato de futebol. Se tiver que ser assim, que assim seja.

Só sei que quero o Horto assim até o fim. A Massa assim até o fim.

O grito do “Eu acredito” esteve lá no fim do jogo. Não foi em vão. Acreditamos mesmo.

Nós podemos ajudar a fazer acontecer.

“Vamos Galo, ganhar o Brasileiro!”

Twitter: @allanpassus

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Um Coração Preto e Branco #12 Quando eu crescer eu...

Quando criança eu queria ser várias coisas Professora de História,cientista,advogada mexer com artes cênicas,astronauta,médica e etc...Com  12 anos optei por jornalismo e depois de ouvir o jogo Atlético e Olímpia no Mineirão com a  narração de Eduardo Madeira(Willy Cover) decidi a área de Jornalismo Esportivo.Eu quero narrar jogos do Galo.Nos últimos dias eu fiquei lembrando daqueles tempos e me perguntei novamente:QUANDO EU CRESCER EU...Eu já tenho 20 anos ainda estou na faculdade,estou tirando minha carteira,mas ainda sim me vem essa pergunta.Eu Queria ser como a...



DONA ANA "95 ANOS DE HISTÓRIA ALVINEGRA"


Dona Ana Cândida de Oliveira Marques, a  Vovó do Galo. Atleticana desde 1920, quando nasceu, é presença garantida nos jogos do Galo em BH e em alguns fora de Minas, "quando o médico permite". Essa simpática senhorinha embalou os filhos, os netos e o bisneto com a cantiga de alento tradicional à família alvinegra: o hino do Clube Atlético Mineiro. Essa senhora Fofa é a vovó do Galo torcedora símbolo do time .Quando eu ficar velhinha como a dona Ana eu nem preciso ser homenageada pelo Clube eu só continuar torcendo pro meu Galo e ter a certeza que vivi e vivo os melhores anos da minha vida.



CHICO PINHEIRO "ATLETICANO DOENTE"

O cara (com todo respeito Chico) é Foda em 1992  coordenou a cobertura da segunda vista do papa João Paulo II ao Brasil, recebeu um prêmio da APCA pela cobertura do Impeachment de Fernando Collor,em 1995 assumiu o cargo de diretor de jornalismo da Rede Record e âncora do Jornal da Record , principal telejornal da emissora.No final de 1989, transferiu-se para São Paulo , contratado pela TV Bandeirantes . Inicialmente, editou e apresentou diariamente o programa Canal Livre  então de perfil comunitário, além de fazer comentários políticos no telejornal local noturno da emissora. Em 1992, coordenou a cobertura da segunda visita do Papa João Paulo II ao Brasil. No mesmo ano, recebeu um prêmio da APCA pela cobertura do Impeachment de Fernado Collor . Ainda na Bandeirantes, foi âncora do Jornal da noite  (1992-1993), do Jornal de Domingo (1993) e do Jornal da band (1993-1995). Entre outros trabalhos excelentes e tem(na minha opinião)bordões bem  legais:
  • Coragem, hoje é segunda-feira;
  • Graças a Deus é sexta-feira;
  • É vida que segue.
  • Suave na nave.
 E claro como eu não podia esquecer é Galo Doido como a gente. Desde a última sexta-feira (11), o Chico Pinheiro está afastado do matinal Bom dia Brasil, que a Globo leva ao ar de segunda a sexta. O motivo é que o apresentador, que também atua eventualmente no Jornal Nacional está internado em um hospital do Rio.Chico está tratando de  uma pneumonia. Ele estava com muita tosse nas últimas semanas e procurou um médico para se tratar. Mas ele tá melhorando.Chico Pinheiro, postou nas redes sociais foto dele em um quarto de hospital durante o clássico Cruzeiro x Atlético-MG que teve domingo( dia 13).



Atleticano doente!!'', escreveu a seus seguidores no Twitter. O quarto do Atleticano no hospital foi decorado com uma bandeira e uma flâmula para o jogo.Além de ser praticamente um colega de profissão para mim Chico Pinheiro é um exemplo como profissional e como Atleticano sempre defende o nosso Galo.

E eu mando um bordão que criei inspiração em Chico Pinheiro.     

                         "Graças a Deus a gente é Galo,hein Chico"                                 

CLÁUDIO RIQUETTI "VOCÊ ENXERGA MUITO,VOCÊ ENXERGA COM O CORAÇÃO"


Cláudio Riquetti bancário de 40 anos é deficiente Visual, na juventude teve Retinose pigmentar e pouco a pouco ficou sem visão. Aos 25 anos não enxergava mais,mas isso não impede Cláudio de ir aos jogos do Galo sua filha Luíza de 12 anos parceira inseparável virou a "Menina dos olhos do pai" quando tenha 2 anos.A 18 anos a visão de Cláudio mudou a paixão pelo Atlético não, ele não enxerga mais os ídolos em campo, mas cria uma imagem própria com o coração ele reproduz o lance com a imaginação.Exemplo de superação sua paixão pelo Clube Atlético Mineiro não consegue ser descrita por nenhum dos sentidos.Meus sinceros OBRIGADA a vocês que fazem parte dessa "Nação Preto e Branca" que enriquece e que a cada dia prova mais e mais o seu amor pelo Atlético.Não existe o impossível pra quem tem um coração Preto e Branco.


ALÔ NAÇÃO ATLETICANA:

Vamos continuar apoiando o Atlético,O Galo precisa da gente.

E como descreveu  Roberto Drummond:

"Se Houver uma camisa preta e branca pendurada no varal durante uma tempestade,o Atleticano torce contra o vento".

O primeiro e único mandamento do Atleticano é ser fiel e amar o Galo sobre todas as coisas.Não importa sua Classe social,Não importa sua etnia,Loro,moreno,Careca,cabeludo,Rei,ladrão,Policia,Capitão.

Não importa sua deficiência,Não importa o seu sexo,Você torce pro verdadeiro "Time do Povo".



Por: Carol Castilho
SIGA-ME: @Castilho_Carol





A MASSA falando! #15 - Volte a ser sagaz!




 Volte a ser sagaz!

Eu poderia descascar o Levir aqui agora por ter jogado tão aberto, falar do pior jogo do Luan e do Giovanni Augusto, mostrar a minha preocupação com o cansaço do Pratto e da burrice da diretoria e do técnico de não ter contratado as peças de reposição que é visível estar faltando, mas fazendo isso eu vou me juntar à maioria que está com os dedinhos sagazes nos teclados e em seus smartphones soltando o verbo e reclamando pelas redes sociais. Decidi fazer o que eu faço de melhor que é apoiar!

Simbiose, conexão, parceria e outros adjetivos são comuns de se ouvir dentro de nossa torcida, nós sempre jogamos junto e carregamos o time.
Eu já escrevi aqui antes que existe uma “massadependência” do time do Galo e ele aprendeu e se acostumou em jogar junto com a massa. Não adianta meu caro, se você não parar de reclamar de arbitragem e da "PQP de asa" e não soltar a porra da voz, esse time não vai conseguir ser campeão.

Nós nunca dependemos de resultados para sermos apaixonados, sempre estivemos nos bons e nos maus momentos e o que o jogador sempre entendeu é que por mais que a vitória não viesse é obrigação lutar, lutar e lutar!
Veja o jogo contra o Santos e me fale, o time está normal?
Agora olhe pra você e me fale, você está normal?
Eu quero saber pra onde foi aquele “xiita” maluco que faz o time adversário ficar com medo em campo e faz o nosso jogador correr o dobro!
Enquanto você faz guerra de “povo” no twitter, a porra do time está precisando que você sangre a garganta dentro de campo!

Entenda, NÓS SOMOS O 12º JOGADOR! A CAMISA 12 FOI APOSENTADA POR NOSSA CAUSA! NÓS BATEMOS PALMA CAINDO PRA SEGUNDA DIVISÃO PORQUE O TIME JOGOU COM RAÇA ATÉ O FINAL! NÃO PERCA A SUA ESSÊNCIA E NÃO DESVIE DO SEU FOCO!

Não sejamos apáticos, coloque essa derrota na conta, compre o seu ingresso e mostre pra nossa equipe que se faltar perna e fôlego, não vai faltar vontade! Que nós não desistimos e não vamos desistir! Que estamos com cada um e acreditamos em todos!
Não espere o outro jogo pra ser sagaz, seja sagaz agora! Nosso time precisa de nós!



Erga essa cabeça, mete o pé e vai na fé!
Aqui é galo, mas é galo de “conforça!”

Vamos galo, ganhar o brasileiro!

Por: Rafael Santos
Siga-me no Twitter: @rafaelsantosbh

domingo, 13 de setembro de 2015

Galo No Detalhe #35 - O Galo e sua obsessão pelos minutos finais


O Atlético não se emenda. O jogo se mostrou ali, à disposição para ser explorado e dominado desde o começo. O Cruzeiro cedia espaço, campo e a bola. O Galo ficava com a posse e não era incisivo.

Tocava pra cá, pra lá, girava as jogadas e controlava o jogo, mas sempre ali, na intermediária. Da de de defesa à de ataque e vice-versa. Nada de finalizações perigosas ou lances que deixassem o torcedor em uma expectativa que fizesse o coração disparar.

Era primeiro tempo. Não era fim de jogo. 

Em jogo importante, o atlético parece que só reconhece a situação dos 40 do segundo tempo pra lá. Vai gostar de fortes emoções assim no finalzinho das partidas lá na Cidade do Galo sô.

O domingo, no cinquentenário Mineirão, foi de fatos marcantes e que deixam só reforçam porque o futebol é tão maravilhoso.

Um Santo não costuma falhar. Quando se distrai e assusta até os rivais com um lance de rara infelicidade, reserva para o final, quando muito se sentem no direito de sentenciar o desfecho, mesmo tendo tamanha santidade como obstáculo, mais de um seus milagres.

Pouco antes, quando Levir chamou o menino Carlos, moço que corre e se dedica em campo com a mesma intensidade com que erra passes e finalizações o torcedor atleticano pode exalar sua bipolaridade.

Xingou o técnico por acionar o moleque que estava fora do time a tanto tempo e que vinha matando o torcedor de raiva em jogos que disputava no Independência.

E aplaudiu Levir, enchendo-se de esperança por lembrar do histórico invejável do atacante baiano contra o time azul, cultivado desde a base e testado entre os profissionais.

Graças a Deus (ou os Deuses), deu certo de novo e assim como outrora, de cabeça, Carlos fez o gol derradeiro. Poderíamos mais. Mas dadas as circunstâncias, naquela altura da disputa, o importante era comemorar.

Giovani Augusto e Leo Silva ainda fizeram o arqueiro rival se esticar e evitar mais uma virada alvinegra no Salão. Foi por pouco.

Os últimos seis minutos de jogo foram vividos como se o restante do jogo não tivesse existido.

Adoramos isso, é fato!

Mas nos pontos corridos, precisamos de mais. Mas confiamos que teremos mais.  

Só penso em chegar no duelo contra o time de Itaquera com chances de ultrapassados. 

Seja em pontos ou em número de vitórias.

O clássico já foi. A aos rivais um recado só: Podem comemorar a taça “Tiramos 5 pontos”. Mas não se esqueçam de se concentrar na briga de vocês. Vamos seguir concentrados s focados na nossa.

Foco, humildade e fé.

"Vamo Galo, ganhar o Brasileiro!"

Twitter: @allanpassus